ATA DA QÜINQUAGÉSIMA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA SEXTA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA NONA LEGISLATURA, EM 08.12.1988.

 


Aos oito dias do mês de dezembro do ano de mil novecentos e oitenta e oito reuniu-se, na Sala de Sessões do Palácio Aloísio Filho, a Câmara Municipal de Porto Alegre, em sua Qüinquagésima Sessão Extraordinária da Sexta Sessão Legislativa Ordinária da Nona Legislatura. Às nove horas e quarenta e cinco minutos foi realizada a chamada, sendo respondida pelos Vereadores Antonio Hohlfeldt, Artur Zanella, Brochado da Rocha, Caio Lustosa, Cleom Guatimozim, Clóvis Brum, Elói Guimarães, Ennio Terra, Flávio Coulon, Frederico Barbosa, Gladis Mantelli, Hermes Dutra, Jaques Machado, Jorge Goularte, Jussara Cony, Lauro Hagemann, Luiz Braz, Mano José, Nereu D’Ávila, Nilton Comin, Rafael Santos, Raul Casa, Teresinha Irigaray, Valdir Fraga, Werner Becker e Wilton Araújo. Constatada a existência de “quorum”, o Sr. Presidente declarou abertos os trabalhos. Às nove horas e cinqüenta e dois minutos, o Sr. Presidente suspendeu os trabalhos, nos termos do art. 84, III do Regimento Interno. Às onze horas e cinqüenta e oito minutos, constatada a existência de “quorum”, o Sr. Presidente reabriu os trabalhos, informou que o processo nº 2476/88 seria votado na próxima segunda-feira e levantou os trabalhos, convocando os Senhores Vereadores para a Sessão Ordinária a ser realizada às quatorze horas. Os trabalhos foram presididos pelo Ver. Brochado da Rocha e secretariados pelo Ver. Valdir Fraga, Secretário “ad hoc”. Do que eu, Valdir Fraga, Secretário “ad hoc”, determinei fosse lavrada a presente Ata que, após lida e aprovada, será assinada pelos Senhores Presidente e 1ª Secretária.

 

O SR. PRESIDENTE: Havendo “quorum”, declaro abertos os trabalhos da presente Sessão Extraordinária.

 

O SR. ARTUR ZANELLA (Questão de Ordem): O “quorum” considerado foi de 11 ou de 17 Vereadores?

 

O SR. PRESIDENTE: De 17 Vereadores. Aliás, já estão devidamente anotados os nomes dos Vereadores faltosos, cuja relação está à disposição de V. Exa., se for esse o objetivo.

 

O SR. MANO JOSÉ: Consulto V. Exa. e a Casa, evidentemente, já que foi um acordo feito, tendo em vista que o número de funcionários que gostariam de assistir a votação do Plano é reduzido, se V. Exa. não poderia liberar as portas de acesso ao Plenário.

 

O SR. PRESIDENTE: Eu diria a V. Exa. o seguinte: primeiro, quem tem que fazer isso são os Vereadores, eis que são detentores de duas senhas cada um, e cada um distribuindo as suas senhas, os senhores funcionários adentrarão o Plenário em número de 66, que é a capacidade do Plenário. Por isso, o assunto está resolvido.

 

O SR. ELÓI GUIMARÃES: Deve ter havido algum problema, porque ainda não tivemos acesso às senhas.

 

O SR. PRESIDENTE: Não está correspondendo à realidade dos fatos, Vereador, eis que as mesmas foram confeccionadas e entregues ontem.

 

O SR. ELÓI GUIMARÃES: Em mãos de quem, Sr. Presidente?

 

O SR. PRESIDENTE: Estavam em mãos da Diretoria-Geral da Casa, que ofereceu aos Vereadores presentes e aos não-presentes. As respectivas Lideranças ficaram com as senhas. Todas foram entregues.

 

(Às 9h52min são suspensos os trabalhos.)

 

O SR. PRESIDENTE (às 11h58min): Estão reabertos os trabalhos. Convoco os Srs. Vereadores para a reunião conjunta das Comissões, na segunda-feira, às 9h30min, para votação do Parecer ao Processo nº 2476/88 – PLE nº 143/88. E encerro os trabalhos da presente Sessão.

 

(Levanta-se a Sessão às 11h58min.)

 

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